Esse assunto foi primeiramente citado na matéria que você leu aqui na Tudo Séries, onde a Parents Television Council (PTC) criticou a FX por exibir cenas de sexo em Sons of Anarchy às 9 horas da noite.
Na época, o presidente da PTC, Tim Winter, tinha sugerido que as operadoras de TV à cabo abandonassem os pacotes de canais e colocassem um preço individual à cada emissora, ou a cada emissora e seus afiliados. Agora, e se isso fosse uma realidade? Quais canais viriam em cada pacote e quanto esses pacotes custariam?
De repente, estamos cercados de alternativas mais confortáveis e atraentes ás velhas emissoras de televisão. O PlayStation Vue da Sony, que será lançado na América da Norte nesse mês, trará conteúdo da Viacom, CBS, Fox, NBCUniversal e Discovery por $5.99 ao mês, chegando semanas depois do CBS' All Acess, onde os usuários conseguem acesso à episódios um dia depois de serem exibidos na televisão, livre de comerciais, e esses dois são apenas exemplos. Outras gigantes do entretenimento como HBO, Showtime, Sony, Dish Network e Verizon também estão preparando serviços para competir com a Netflix, Hulu e Amazon. E daí que vem a pergunta: por que essas empresas não lançam pacotes de emissoras diretamente ao consumidor, ao invés de continuar com TV a cabo ou satélite?
Não é apenas sobre a concorrência acirrada. Winter formou um argumento muito interessante ao criticar a FX. As pessoas pagam para ter canais de família como Disney, History Channel e ESPN junto de canais que exibem conteúdo adulto tão cedo quanto as nove da noite. Com esses pacotes ou com a venda de canais individuais, os assinantes pagam apenas pelo que eles querem assistir.
Mas nem tudo são flores, segundo o analista da Janney Capital Markets, Tony Wible, pois ele estima que a indústria da televisão americana terá uma receita de 4 bilhões de dólares nesse ano com televisão analógica e digital. Agora, a missão das emissoras seria "achar meios de conseguir números como esses no ano que vem, com a concorrência apertada". Wible acha que pacotes digitais oferecidos por conglomerados da televisão é uma ideia plausível, mas não tão eficiente, pois os consumidores acabariam pagando mais. Wible usou comerciais, audiência e emissoras afiliadas para determinar quanto cada conglomerado deveria cobrar por mês. Veja abaixo, lembrando que esses dados não levam em conta canais de esportes.
As informações são do Hollywood Reporter.
Na época, o presidente da PTC, Tim Winter, tinha sugerido que as operadoras de TV à cabo abandonassem os pacotes de canais e colocassem um preço individual à cada emissora, ou a cada emissora e seus afiliados. Agora, e se isso fosse uma realidade? Quais canais viriam em cada pacote e quanto esses pacotes custariam?
De repente, estamos cercados de alternativas mais confortáveis e atraentes ás velhas emissoras de televisão. O PlayStation Vue da Sony, que será lançado na América da Norte nesse mês, trará conteúdo da Viacom, CBS, Fox, NBCUniversal e Discovery por $5.99 ao mês, chegando semanas depois do CBS' All Acess, onde os usuários conseguem acesso à episódios um dia depois de serem exibidos na televisão, livre de comerciais, e esses dois são apenas exemplos. Outras gigantes do entretenimento como HBO, Showtime, Sony, Dish Network e Verizon também estão preparando serviços para competir com a Netflix, Hulu e Amazon. E daí que vem a pergunta: por que essas empresas não lançam pacotes de emissoras diretamente ao consumidor, ao invés de continuar com TV a cabo ou satélite?
Não é apenas sobre a concorrência acirrada. Winter formou um argumento muito interessante ao criticar a FX. As pessoas pagam para ter canais de família como Disney, History Channel e ESPN junto de canais que exibem conteúdo adulto tão cedo quanto as nove da noite. Com esses pacotes ou com a venda de canais individuais, os assinantes pagam apenas pelo que eles querem assistir.
Mas nem tudo são flores, segundo o analista da Janney Capital Markets, Tony Wible, pois ele estima que a indústria da televisão americana terá uma receita de 4 bilhões de dólares nesse ano com televisão analógica e digital. Agora, a missão das emissoras seria "achar meios de conseguir números como esses no ano que vem, com a concorrência apertada". Wible acha que pacotes digitais oferecidos por conglomerados da televisão é uma ideia plausível, mas não tão eficiente, pois os consumidores acabariam pagando mais. Wible usou comerciais, audiência e emissoras afiliadas para determinar quanto cada conglomerado deveria cobrar por mês. Veja abaixo, lembrando que esses dados não levam em conta canais de esportes.
As informações são do Hollywood Reporter.