O que pensa o CEO da Netflix, Reed Hastings, sobre os planos da Nielsen (organização que mede a audiência da televisão americana, assim como o IBOPE aqui no Brasil) de medir a audiência de séries originais como Orange is the New Black e House of Cards?
"Não é tão relevante", afirma Hastings. "Há tanta audiência em um smartphone e iPad que a Nielsen não mede". De acordo com o Wall Street Journal, a organização usará um sistema de identificação de áudio em televisores para diferenciar os programas, mas a mensura não será feita em dispositivos portáteis. As informações são do Hollywood Reporter.
Essas afirmações foram feitas na passagem de Hastings no México, onde ele falava sobre o grande crescimento da Netflix na América Latina, afirmando que com três anos, a gigante do streaming ganhou 5 milhões de usuários, trazendo o total mundial para 53 milhões.
A Netflix já foi lançada em seis mercados europeus, mas nenhum deles com o potencial de crescimento da América Latina.
Mais cedo nesse mês, a gigante do streaming anunciou que terá versões na Austrália e Nova Zelândia, e alguns acreditam que o Japão possa ser o próximo alvo na mira da Netflix e sua jornada até a Asia, mas Hastings disse não haver planos específicos para o continente ainda.
Com o contínuo crescimento da Netflix, a empresa está trabalhando duro para assegurar os contratos de conteúdo global, principalmente porque os Estados Unidos tem um catálogo muito mais extenso do que, digamos, México ou Brasil.
Palavras de Hastings: "Nós estamos querendo chegar a um cenário onde tudo é global e você pode ver qualquer coisa em qualquer lugar". Ele também adiciona que vale tudo para "tirar o pódio do cinema" em lançamentos.
Quanto sobre a TV como conhecemos, Hastings acredita que seus dias estão contados. "É como um cavalo, sabe. Ele era bom, até chegar o carro", afirma. "A era das emissoras de televisão provavelmente chegará ao fim em 2030".
"Não é tão relevante", afirma Hastings. "Há tanta audiência em um smartphone e iPad que a Nielsen não mede". De acordo com o Wall Street Journal, a organização usará um sistema de identificação de áudio em televisores para diferenciar os programas, mas a mensura não será feita em dispositivos portáteis. As informações são do Hollywood Reporter.
Essas afirmações foram feitas na passagem de Hastings no México, onde ele falava sobre o grande crescimento da Netflix na América Latina, afirmando que com três anos, a gigante do streaming ganhou 5 milhões de usuários, trazendo o total mundial para 53 milhões.
A Netflix já foi lançada em seis mercados europeus, mas nenhum deles com o potencial de crescimento da América Latina.
Mais cedo nesse mês, a gigante do streaming anunciou que terá versões na Austrália e Nova Zelândia, e alguns acreditam que o Japão possa ser o próximo alvo na mira da Netflix e sua jornada até a Asia, mas Hastings disse não haver planos específicos para o continente ainda.
Com o contínuo crescimento da Netflix, a empresa está trabalhando duro para assegurar os contratos de conteúdo global, principalmente porque os Estados Unidos tem um catálogo muito mais extenso do que, digamos, México ou Brasil.
Palavras de Hastings: "Nós estamos querendo chegar a um cenário onde tudo é global e você pode ver qualquer coisa em qualquer lugar". Ele também adiciona que vale tudo para "tirar o pódio do cinema" em lançamentos.
Quanto sobre a TV como conhecemos, Hastings acredita que seus dias estão contados. "É como um cavalo, sabe. Ele era bom, até chegar o carro", afirma. "A era das emissoras de televisão provavelmente chegará ao fim em 2030".